Costa Rica - Finca Higuerones

A Finca Higuerones foi adquirida pela Coopelibertad em meados dos anos 90 à família Tournon e, nessa altura, os membros do conselho de administração da Coopelibertad estavam preocupados porque pensavam que a quinta poderia ser desenvolvida e causar alguns problemas ao ambiente e aos bairros vizinhos. Isto porque no limite nordeste da quinta, que fica mesmo em frente à rua, há muitas árvores Higueron enormes e velhas com incríveis raízes expostas.

Os vizinhos conhecem este sítio como (el raicero) e a quinta costumava chamar-se Higuerones por causa das árvores. Atualmente, esta quinta está certificada por um projeto costarriquenho chamado Nama Café, que se concentra na redução do impacto ambiental da produção e transformação do café, como os gases com efeito de estufa.

A fazenda faz uso criterioso de agroquímicos para controlar doenças e plantou árvores de e árvores de várias espécies foram plantadas. A diversidade de sombras presentes na fazenda contribui para a estabilidade da fauna.

O processo inicia-se com a receção do café em nossa unidade de beneficiamento, onde é feita uma inspeção visual e análise física, incluindo a medição do grau Brix. 

Posteriormente, o café é transferido para o Micro Beneficio para ser submetido a um processamento mecânico com equipamentos especializados. Inicia-se com o despolpamento e lavagem, seguido de repouso em grandes sifões onde o mel é cortado. Após 24 horas, o café é lavado e segue para a área de secagem, seja por secagem mecânica em estufas, em terreiros ou em canteiros africanos.

Terminado o processo de secagem, o café entra na fábrica, onde é armazenado em sacos Grain Pro. Após 3 a 4 meses, preparamos o café para exportação, removendo o pergaminho através do processo de moagem. Em seguida, seleccionamos o café por tamanho, cor e densidade, e armazenamo-lo novamente em sacos Grain Pro e sacos de juta para exportação.